O rádio, principal meio de comunicação mundial nos anos de 1940, era de suma importância para todos os escondidos que não sabiam o que estava se passando do lado de fora. O aparelho da família os levava informações preciosas, como comunicados de guerra para que acompanhassem os acontecimentos do lado de fora, além das informações boca a boca que a população comentava. No cronograma familiar, só poderiam ser usadas frequências dos aliados para a obtenção de informações, com uma breve exceção para escutar música clássica nas estações alemães, apenas podendo ser usado depois das seis da tarde. Um dos grandes acontecimentos noticiados no aparelho da família foi a declaração do ministro holandês Bolkestein, o qual comentou que após a guerra fariam uma coletânea de diários e cartas que falassem sobre aquele momento, em imediato, Anne imaginou a possibilidade de publicar um romance sobre o Anexo ...
Venho aqui hoje comentar sobre a iniciativa de Anne, no dia 17 de novembro de 1942 (da página 82 à 85), de reescrever sobre a iniciativa dos Van Pels de escrever sobre o anexo em forma de um "guia para visitantes", em forma de prospecto (se refere a condição de algo que possa acontecer, que seja provável que se concretize) , que informa como chegar e como funcionam algumas coisas lá dentro. Comentários estarão escrito Shuel anteriormente ao comentário. "PROSPECTO E GUIA PARA O ANEXO SECRETO Instalação especial destinada à acomodação temporária de judeus e outras pessoas desalojadas Aberto o ano inteiro: Localizado num bairro lindo, silencioso e arborizado, no coração de Amsterdã. Nenhuma residência particular nas vizinhanças. Pode-se chegar a ele pelo bonde número 13 ou 17 e também de carro ou bicicleta. Para aqueles a quem esses meios de transporte foram proibidos pelas autoridades alemãs, também pode-se chegar a pé. Quartos e apartamentos, m...